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Registros recuperados : 147 | |
17. | | CAMARGO, P. M. P.; BRASIL, E. C. Avaliar o impacto da tecnologia de corte e trituração sobre a dinâmica da matéria orgânica (Mo) do solo em longo prazo, através da quantificação e caracterização de diferentes compartimentos orgânicos do solo. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 3.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 9., 2006, Belém, PA. Agricultura sustentável na Amazônia: anais. Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 147 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/03/2010 |
Data da última atualização: |
01/08/2020 |
Autoria: |
CAMARGO, P. O. |
Afiliação: |
PAULA OLIVEIRA CAMARGO, UENP. |
Título: |
Identificação de marcadores SSR estreitamento ligados ao gene de resistência à ferrugem presente no grupo de ligação N da soja. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
não paginado. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de conclusão de curso (Bacharel em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, Bandeirantes. Orientadora: Dra. Danielle C. G. da Silva. Co-orientador: Dr. Ricardo Vilela Abdelnoor. |
Conteúdo: |
Impulsionada pela expansão da demanda, principalmente internacional, a lavoura da soja começou a ampliar-se mais vigorosamente no Brasil apenas na segunda metade de 1970. Primeiramente esta cultura ficou restrita aos estados meridionais, porém na década de 1990 as áreas de concentração da soja já formavam um contínuo bastante expressivo na parte central do país, associado em grande medida à expansão da lavoura no Cerrado (MUELLER, 2002).Esta expansão foi fortemente influenciada pelo desenvolvimento de tecnologias que viabilizaram o cultivo da lavoura em um agrossistema antes considerado inóspito e por investimentos na infra-estrutura de transporte, influenciando na delimitação do padrão espacial do desenvolvimento da soja. Graças a este crescimento e a crescente demanda de soja, o Brasil encontra-se hoje como o segundo maior produtor mundial desta cultura (MUELLER, 2002). Porém, esta produtividade é afetada por diversos tipos de doenças, causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus, ocasionando perdas consideráveis na produção de grãos e, conseqüentemente, um grande prejuízo econômico para o país (SILVA, 2005). Entre as várias doenças, encontra-se a ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi Sydow & Sydow. A ferrugem foi relatada pela primeira vez no Brasil no final da safra de 2000/2001, na região sul (YORINORI et aI., 2003). Hoje, praticamente todas as áreas produtoras de soja no país possuem focos da doença. o prejuízo estimado em grãos causado pela ferrugem na safra brasileira de 2007/2008 foi de 418,5 mil toneladas, o que representa menos de 1% da produção nacional, sendo que, financeiramente, a perda em grãos representou um prejuízo de US$ 204,5 milhões e o gasto para o controle da doença resultou em um custo total de US$ 1,97 bilhão (EMBRAPA, 2008b). Na safra 2006/2007 as
perdas foram ainda maiores. De acordo com o levantamento da Embrapa, o prejuízo causado pela ferrugem na safra brasileira de 2006/2007 foi de U$ 2,19 bilhões só em perdas de grãos (EMBRAPA, 2008a). Estes números mais baixos da última safra, bastante favoráveis aos produtores, resultaram de práticas de manejo adotadas durante a mesma, como o "vazio sanitário" (período pelo qual não há o cultivo de soja na entressafra), além da condição climática desfavorável à manutenção e multiplicação do fungo na entressafra de 2007 (EMBRAPA, 2008b). Uma estratégia imediata e efetiva para o controle da ferrugem é a aplicação de defensivos químicos, porém existem apontamentos indicando que a eficiência destes produtos é variável, dependendo das condições climáticas que predominam durante a safra, da região do país e da cultivar plantada (POLlZEL, 2005). Uma alternativa econômica e confiável de combate à ferrugem asiática da soja é o desenvolvimento de cultivares resistentes a esta doença. Sendo assim pesquisas moleculares com marcadores SSR (Simple Sequence Repeats) vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de mapear genes de resistência à ferrugem no genoma da soja. MenosImpulsionada pela expansão da demanda, principalmente internacional, a lavoura da soja começou a ampliar-se mais vigorosamente no Brasil apenas na segunda metade de 1970. Primeiramente esta cultura ficou restrita aos estados meridionais, porém na década de 1990 as áreas de concentração da soja já formavam um contínuo bastante expressivo na parte central do país, associado em grande medida à expansão da lavoura no Cerrado (MUELLER, 2002).Esta expansão foi fortemente influenciada pelo desenvolvimento de tecnologias que viabilizaram o cultivo da lavoura em um agrossistema antes considerado inóspito e por investimentos na infra-estrutura de transporte, influenciando na delimitação do padrão espacial do desenvolvimento da soja. Graças a este crescimento e a crescente demanda de soja, o Brasil encontra-se hoje como o segundo maior produtor mundial desta cultura (MUELLER, 2002). Porém, esta produtividade é afetada por diversos tipos de doenças, causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus, ocasionando perdas consideráveis na produção de grãos e, conseqüentemente, um grande prejuízo econômico para o país (SILVA, 2005). Entre as várias doenças, encontra-se a ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi Sydow & Sydow. A ferrugem foi relatada pela primeira vez no Brasil no final da safra de 2000/2001, na região sul (YORINORI et aI., 2003). Hoje, praticamente todas as áreas produtoras de soja no país possuem focos da doença. o prejuízo estimado em grãos ca... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Marcadores SSR. |
Thesagro: |
Ferrugem; Marcador Genético; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Soybean rust. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03875nam a2200193 a 4500 001 1661809 005 2020-08-01 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCAMARGO, P. O. 245 $aIdentificação de marcadores SSR estreitamento ligados ao gene de resistência à ferrugem presente no grupo de ligação N da soja. 260 $a2009.$c2009 300 $anão paginado. 500 $aTrabalho de conclusão de curso (Bacharel em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz Meneghel, Bandeirantes. Orientadora: Dra. Danielle C. G. da Silva. Co-orientador: Dr. Ricardo Vilela Abdelnoor. 520 $aImpulsionada pela expansão da demanda, principalmente internacional, a lavoura da soja começou a ampliar-se mais vigorosamente no Brasil apenas na segunda metade de 1970. Primeiramente esta cultura ficou restrita aos estados meridionais, porém na década de 1990 as áreas de concentração da soja já formavam um contínuo bastante expressivo na parte central do país, associado em grande medida à expansão da lavoura no Cerrado (MUELLER, 2002).Esta expansão foi fortemente influenciada pelo desenvolvimento de tecnologias que viabilizaram o cultivo da lavoura em um agrossistema antes considerado inóspito e por investimentos na infra-estrutura de transporte, influenciando na delimitação do padrão espacial do desenvolvimento da soja. Graças a este crescimento e a crescente demanda de soja, o Brasil encontra-se hoje como o segundo maior produtor mundial desta cultura (MUELLER, 2002). Porém, esta produtividade é afetada por diversos tipos de doenças, causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus, ocasionando perdas consideráveis na produção de grãos e, conseqüentemente, um grande prejuízo econômico para o país (SILVA, 2005). Entre as várias doenças, encontra-se a ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi Sydow & Sydow. A ferrugem foi relatada pela primeira vez no Brasil no final da safra de 2000/2001, na região sul (YORINORI et aI., 2003). Hoje, praticamente todas as áreas produtoras de soja no país possuem focos da doença. o prejuízo estimado em grãos causado pela ferrugem na safra brasileira de 2007/2008 foi de 418,5 mil toneladas, o que representa menos de 1% da produção nacional, sendo que, financeiramente, a perda em grãos representou um prejuízo de US$ 204,5 milhões e o gasto para o controle da doença resultou em um custo total de US$ 1,97 bilhão (EMBRAPA, 2008b). Na safra 2006/2007 as perdas foram ainda maiores. De acordo com o levantamento da Embrapa, o prejuízo causado pela ferrugem na safra brasileira de 2006/2007 foi de U$ 2,19 bilhões só em perdas de grãos (EMBRAPA, 2008a). Estes números mais baixos da última safra, bastante favoráveis aos produtores, resultaram de práticas de manejo adotadas durante a mesma, como o "vazio sanitário" (período pelo qual não há o cultivo de soja na entressafra), além da condição climática desfavorável à manutenção e multiplicação do fungo na entressafra de 2007 (EMBRAPA, 2008b). Uma estratégia imediata e efetiva para o controle da ferrugem é a aplicação de defensivos químicos, porém existem apontamentos indicando que a eficiência destes produtos é variável, dependendo das condições climáticas que predominam durante a safra, da região do país e da cultivar plantada (POLlZEL, 2005). Uma alternativa econômica e confiável de combate à ferrugem asiática da soja é o desenvolvimento de cultivares resistentes a esta doença. Sendo assim pesquisas moleculares com marcadores SSR (Simple Sequence Repeats) vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de mapear genes de resistência à ferrugem no genoma da soja. 650 $aSoybean rust 650 $aFerrugem 650 $aMarcador Genético 650 $aSoja 653 $aMarcadores SSR
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